Clínica feminina em SP
Conhecer por dentro uma clínica feminina em SP antes de realizar o tratamento para a dependência química é uma forma de melhorar as taxas de eficácia no tratamento voluntário para o uso de drogas.
Com essa matéria do Instituto Rosa de Saron você pode entender como funciona o tratamento em nossas unidades, os profissionais envolvidos no recurso, as comorbidades que podem ser cuidadas em conjunto e em quais casos as clínicas deixam de ser viáveis, confira!
O que tem dentro de uma clínica feminina em SP
Não é todo mundo que sabe como é por dentro de uma clínica feminina em SP. As pessoas vêem aqueles muros altos com cercas elétricas e não imaginam o poder desse ambiente no recurso terapêutico contra as drogas.
Pensando na dimensão e espaço físico das clínicas de recuperação, devemos entender que esses locais tem todo um preparo para criar uma rotina de reabilitação para os internos, de modo a incitar mudanças comportamentais para que quando o paciente tenha alta, possa viver sem drogas. Entenda que os espaços são arrojados da seguinte maneira:
Área Interna
- sala para convívio e lazer;
- sala de tv;
- cozinha e refeitório;
- quartos e banheiros;
- área para reuniões terapêuticas;
- sala administrativa;
- posto de enfermagem;
- sala de atendimento médicos e psicológicos.
Área Externa
- horta;
- piscina;
- espaço para atividades físicas;
- garagem para visitantes;
- garagem para funcionários.
Todos esses ambientes servem para dar o devido suporte para o tratamento em uma clínica feminina de reabilitação química no estado de SP. E dependendo do tipo de recurso terapêutico aliado ao conjunto de profissionais disponíveis, pode ter uma ampla variação de preço.
Qual é o preço do tratamento em uma clínica feminina em SP
O preço do tratamento em uma clínica feminina é ligeiramente superior em comparação com as unidades masculinas, mas ainda sim pode variar de acordo com a quantidade de profissionais envolvidos além das atividades terapêuticas locais.
Quanto maior for o conjunto de recursos terapêuticos das clínicas de recuperação, maior a demanda por profissionais e consequentemente mais elevado o orçamento da unidade. Existem clínicas que realizam o procedimento de internação a um custo baixo, porém normalmente elas oferecem o mínimo do recurso terapêutico para o tratamento tanto da adição quanto do alcoolismo.
Já o Instituto Rosa de Saron, possui um tratamento igualitário para todos os pacientes dependentes químicos e com transtornos associados à adição. Nós temos um preço fixo mensal que atende todos os requisitos do paciente com atividades de prevenção ao uso, além de médico psiquiatra da unidade e psicólogo conveniado.
Caso o paciente demande uma quantidade maior de visitas ao médico além de consultas com terapeutas, maior ficará o valor no final da mensalidade. Por isso é imprescindível que a família estipule a quantidade de atendimentos com ambos os profissionais para que não haja surpresas na data de vencimento da mensalidade.
Clínica feminina em SP: tipos de tratamento
Os tratamentos realizados em clínica feminina são distintos e variam conforme a necessidade de cada paciente. Quanto mais problemas associados à dependência química, maior será o enfoque com os profissionais de saúde.
Se o paciente tem outros problemas crônicos como diabetes por exemplo, mais acompanhamento terapêutico pode demandar. Além da dependência química, temos outras formas de tratamento para outras comorbidades, confira!
Tratamento dependência química
O tratamento para dependência química no Instituto Rosa de Saron em SP é vasto e conta com atendimento semanal com os psicólogos, além de acompanhamento médico com psiquiatra. Conjuntamente, há um conjunto de atividades obrigatórias que todos os pacientes devem realizar, como os grupos terapêuticos.
Toda a medicação é administrada por um enfermeiro padrão da casa, que realiza a gestão dos horários e dos remédios. A conferência se a medicação foi administrada corretamente é realizada individualmente para cada paciente no posto de enfermagem.
Tratamento outras comorbidades
Depressão, esquizofrenia, TAG, TAB, TOC e outros, podem ser comorbidades associadas ao consumo de substâncias psicoativas, assim o tratamento desses transtornos podem aumentar a demanda de mais profissionais, o que pode encarecer o tratamento.
Quando a recuperação deixa de ser eficaz na clínica feminina
A clínica de recuperação faz um trabalho incrível no recurso terapêutico da mulher, transformando-a de dentro para fora. Cuidar da saúde mental é foco, o que posteriormente se reflete na saúde física e comportamental. Mas existem fatores que podem implicar na eficácia do tratamento como:
Não esperar o prazo de tratamento
Remover o paciente antes da data acordada pode estagnar o recurso terapêutico. Quando há uma data de alta já programada no dia de internação, o tratamento será fragmentado e agendado com os profissionais competentes para a realização das atividades, semana a semana. Fazer isso antes do prazo sem antecipação e acordo com a unidade, piora o tratamento.
Paciente não se adapta
Se o paciente não se adaptar é outro problema. Afinal, não é sempre que a pessoa está apta a se reabilitar. Por conta disso, é importante a visita da família em conjunto com a dependente antes do procedimento de internação voluntário. Assim, todos podem se familiarizar com a clínica.
Paciente tem outro diagnóstico além da dependência
Pessoas com comorbidades graves como autismo severo, distimia crônica, esquizofrenia grave não devem ser tratadas no Instituto Rosa de Saron. Esses pacientes podem não ter os devidos cuidados esperados o que inviabiliza o recurso terapêutico.
Instituto Rosa de Saron: maior efetividade no tratamento
O vício em substâncias químicas geralmente parte da necessidade de fugir dos problemas que, em algum motivo específico, se tornaram insuportáveis. Isso gera a necessidade de intervir de forma específica, fazendo com que o tratamento tenha o seu foco nas questões emocionais.
É importante que, após a desintoxicação e início da terapia, se invista bastante na compreensão dos motivos que levaram a mulher a usar substâncias químicas, resolvido internamente suas frustrações e angústias. Do contrário, quando ela deixar a clínica e precisar lidar novamente com essas situações, corre grande risco de sucumbir mais uma vez ao vício.
Assim, é comum que as clínicas invistam em terapia individual e em grupo, com sessões frequentes conduzidas geralmente por psicólogos especializados em dependência química.
O Instituto Rosa de Saron dispõe de toda a estrutura necessária e de um corpo de profissionais qualificados para prestar atendimento a mulheres desde a desintoxicação até o acompanhamento terapêutico a fim de evitar recaídas. Acesse já o nosso site e venha nos fazer uma visita!
Fonte: Renan Rugolo Ré