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Pandemia faz crescer o número de internações

Pandemia faz crescer o número de internações


A pandemia do novo coronavírus fez crescer o número de internações em praticamente todo o Brasil. Com o aumento nos problemas relacionados à saúde mental, consequentemente a procura por internações aumentou.

Mas mesmo com as altas taxas de internações em 2020 e 2021, ainda sofremos com o drama das substâncias no país. Maconha, cocaína e crack ainda são amplamente consumidos e agravam demais a saúde mental dos brasileiros.

A pandemia de 2020 e seus reflexos até hoje

Quando o novo coronavírus deu as caras no Brasil em março de 2020, o que todos pensavam é que seria apenas uma gripezinha que logo iria passar. Assim, os meses foram se passando e cada vez mais o número de casos e mortes foram aumentando e o que era uma gripezinha, se tornou um caos.

Ansiedade, medo, insegurança, perda de emprego, inflação, lockdown e outros fatores  foram primordiais para contribuir para que muitas pessoas encontrassem na droga um refúgio para tantos problemas.

Por isso, mesmo depois de 24 meses desde a sua chegada, nós ainda colhemos os problemas em decorrência desse vírus. Com mais pessoas usando substâncias psicoativas, a questão da saúde mental piorou muito. Sendo assim, a pandemia fez crescer o número de internações em unidades de tratamento intensivo, as clínicas.

O que mudou depois da pandemia?

Em 2020 o tráfico se organizou para atender a demanda por drogas, o que fez com que muitas pessoas mesmo em isolamento, as consumissem. Ao longo do tempo, no mesmo ano, o número de internações explodiu. Muitos que perderam a mão tiveram a oportunidade de se tratar em uma unidade de reabilitação.

Mas o mesmo não aconteceu em 2021, quando a crise sanitária e econômica bateu na porta dos brasileiros. O número de internações despencou, e continuadamente a procura por drogas se manteve em alta.

Em 2022 os problemas ainda são graves. Já que, por mais que a crise sanitária do coronavírus tenha minimizado, ainda sofremos com os efeitos dramáticos da crise econômica.

Busca por atendimento e internações

Busca por atendimento e internações em clínicas de recuperação para dependentes químicos e hospitais psiquiátricos cresce durante a pandemia e também no período pós pandêmico.

O aumento do uso de substâncias afeta principalmente homens e mulheres, mas mesmo com a busca por recuperação ainda é baixa comparada aos anos antecedentes à pandemia.

Drogas

O aumento no consumo de drogas como a maconha, cocaína e crack são extremos quando falamos de processos de ansiedade. Descontar esse sentimento nas drogas como forma de sanar essas sensações é um perigo.

O tratamento para dependência química é custoso e leva tempo para prover reabilitação efetiva. Para quem está perdendo a batalha contra as drogas, o período mínimo de internação em clínica de recuperação é de 90 dias.

Álcool e remédios

O uso de álcool também aumentou durante 2020 e 2021, e até hoje ainda colhemos os problemas relacionados com o álcool, e ainda muitos dos casos de internação em clínicas e hospitais psiquiátricos para o tratamento dessas doenças são de pacientes alcoolistas.

Rosa de Saron: O tratamento para a dependência química é aqui!

O Instituto Rosa de Saron é uma clínica de recuperação especializada no tratamento de mulheres contra a dependência química. Localizada em Guarulhos, cidade que fica a aproximadamente meia hora da capital (São Paulo).

Como as pesquisas científicas comprovam, o sexo feminino reage ao uso da droga de forma diferente do masculino, tendo, inclusive, mais chances de se viciar rapidamente em função de aspectos fisiológicos.

Assim sendo, é importante contar com uma equipe de profissionais especializados no assunto e completamente dedicados a oferecer atendimento especializado a elas, o que pode aumentar as chances de recuperação.

Fonte: Renan Rugolo Ré

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